Obesidade: o papel dos medicamentos no controle e na qualidade de vida
A obesidade é uma doença crônica que impacta a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo, mas que, felizmente, pode ser tratada com qualidade e segurança.
Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) apontam que, em 2024, 34,66% da população brasileira apresentava algum nível da doença, desde casos mais leves até os mais graves.
Trata-se de uma condição complexa, que demanda um tratamento multidisciplinar, incluindo o uso de medicamentos.
Neste conteúdo, explicaremos como os medicamentos, especialmente os mais recentes, podem auxiliar no tratamento da obesidade. Confira!
A obesidade como doença crônica e multifatorial
Hoje em dia a conscientização em relação à doença está bastante avançada, mas foi somente em 1948 que a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a obesidade enquanto uma doença crônica.
Desde então, foram conduzidos diversos estudos acerca da condição, buscando compreender melhor seus efeitos, suas causas e também possíveis tratamentos.
No decorrer desses estudos, o quadro passou a ser compreendido como uma doença crônica e multifatorial, o que significa que são diversos os fatores envolvidos no seu desenvolvimento.
Atualmente, já são reconhecidos os elementos genéticos, metabólicos, ambientais e comportamentais que podem levar uma pessoa a se tornar obesa.
Esses são avanços importantes para que o quadro possa ser melhor compreendido pela medicina e pela própria sociedade.
Avanços no tratamento da obesidade com medicamentos
Por muito tempo, os medicamentos utilizados no tratamento dessa doença apresentaram uma série de efeitos colaterais bastante prejudiciais para os pacientes.
Na década de 1990, por exemplo, chegaram ao Brasil algumas substâncias que tiveram seus registros cancelados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por volta de 2011.
Entre os efeitos colaterais estavam taquicardia, insônia, irritabilidade e aumento do risco de infarto e AVC.
No entanto, avanços recentes na área da saúde permitiram a criação de medicamentos seguros e verdadeiramente eficazes, que promovem um tratamento efetivo da obesidade, sem colocar em risco a vida dos pacientes.
Um estudo publicado no Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences aponta que os agonistas hormonais multirreceptores, por exemplo, mostram ótimos resultados na perda de peso, melhora do controle glicêmico e redução de comorbidades, por meio de mecanismos como maior saciedade, menor ingestão calórica e aumento da termogênese.
Assim, essas substâncias auxiliam na recuperação do paciente e ajudam a tratar as comorbidades associadas a essa doença.
Impacto do uso de medicamentos na qualidade de vida de pacientes com obesidade
Tratando-se de uma doença crônica e multifatorial, é essencial reconhecer que o tratamento da obesidade deve se dar a partir de diferentes métodos e abordagens.
Os medicamentos são um elemento central nesse processo e, quando utilizados corretamente, com o devido acompanhamento médico, podem melhorar significativamente a qualidade de vida, incluindo fatores físicos, psicológicos e sociais.
É importante que o paciente seja devidamente orientado e conheça os possíveis efeitos colaterais dessas substâncias, uma vez que todo medicamento pode apresentar uma série de consequências ao organismo.
Além disso, é fundamental que as pessoas que convivem com a doença tenham acesso a tratamentos de qualidade, com eficácia e segurança comprovadas por órgãos nacionais e internacionais.
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